A sustentabilidade não é mais assunto teórico. O assunto da gestão ambiental está, mais do que nunca, inserido no cotidiano das empresas brasileiras, seja qual for o seu tamanho. Todas têm o entendimento dos resíduos gerados pelos seus processos, sejam eles sólidos, gasosos ou efluentes líquidos. O conhecimento e domínio da legislação ambiental; resoluções, normas e parâmetros; é fator decisivo na eficiência dos processos dentro das organizações.
Quando pensamos em resíduos, a primeira ideia que vem à mente são os resíduos sólidos. Embora nas grandes metrópoles, o impacto proveniente dos resíduos gasosos e efluentes líquidos seja muito presente, os resíduos sólidos é que se fazem presentes em todas as localidades do país e também em todas as faces da sociedade. poder público, cidadãos e organizações lidam com seus resíduos sólidos, bem ou mal, todos os dias. As técnicas de manejo e gerenciamento foram amplamente desenvolvidas ao longo dos anos, abrangendo todos os segmentos da economia.
Um novo mercado nasceu desde então: empresas especializadas em serviços de gerenciamento de resíduos e todas as atividades que estão ligadas a este gerenciamento: consultorias, transportadores, destinadores, ONGs; todos focados em atender a legislação vigente; a fim estar conforme com a legislação e também com as normas de certificação tão almejadas atualmente. Considerando esse cenário, a maioria das organizações passou a entender o processo de gerenciamento de resíduos como um custo, indireto ao processo porém necessário ao ciclo produtivo. Identificou-se então, a busca do equilíbrio entre os recursos que são consumidos e o que é produzido e descartado como o principal objetivo na gestão de resíduos.
Contudo, algumas organizações perceberam um plot nesse processo, extremamente importante: resíduos, principalmente sólidos, que em muitos casos eram fonte de problemas, podem tornar-se fonte de receita para a empresa. Com poucos ajustes no processo, de baixíssimo custo, as empresas que tiveram essa sacada passaram a ter receita com resíduos que até então eram fonte de despesa. A receita gerada com a venda desses produtos para tratadores ou recicladores pode chegar a superar as despesas que eram geradas com a destinação destes resíduos. Isso mostra como apenas a mudança de olhar perante o, até então, problema, pode gerar soluções inovadoras e rentáveis.
Entender que a gestão de resíduos sólidos não se restringe a coleta e destinação, mas que existe todo um mercado gerando valor em torno deles, pode ser um grande diferencial para as organizações, que no final é o que destaca os melhores dentro do mercado.
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